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Anfetamina: o que é, efeitos e riscos do uso prolongado!

Anfetamina: o que é, efeitos e riscos do uso prolongado!

anfetamina

O que é anfetamina? Uma das drogas com efeito mais devastador do mundo, arrasa com milhões de vidas todos os anos. A anfetamina é um composto químico que pertence à classe das drogas estimulantes do sistema nervoso central. 

Essa substância é conhecida por aumentar a atividade cerebral, proporcionando um estado de alerta e energia. A anfetamina estimula a liberação de neurotransmissores, como a dopamina, que estão associados à sensação de prazer e motivação. 

Devido a esses efeitos, a anfetamina pode ser utilizada para tratar transtornos como o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a narcolepsia. No entanto, o uso indevido e abusivo dessa substância pode levar a efeitos colaterais sérios e dependência. Para entender mais sobre o que é anfetamina, continue conosco!

O que é anfetamina?

Anfetamina o que é? A anfetamina é um composto químico pertencente à classe das drogas estimulantes do sistema nervoso central. Essa substância tem a capacidade de aumentar a atividade cerebral, proporcionando um estado de alerta, energia e redução da fadiga. 

A anfetamina atua estimulando a liberação de neurotransmissores, como a dopamina e a noradrenalina, que estão envolvidos na regulação do humor, da atenção e do prazer. 

Devido aos seus efeitos estimulantes, a anfetamina é utilizada principalmente para tratar condições médicas específicas, como o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a narcolepsia. No caso do TDAH, a anfetamina ajuda a melhorar a concentração, diminuir a impulsividade e controlar a hiperatividade. 

Já no tratamento da narcolepsia, a substância auxilia no combate à sonolência excessiva e à cataplexia. No entanto, é importante ressaltar que o uso indevido e abusivo da anfetamina pode trazer consequências graves à saúde. 

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Seu consumo excessivo pode levar a efeitos colaterais, tais como aumento da pressão arterial, taquicardia, insônia, ansiedade, irritabilidade e perda de apetite. Além disso, a anfetamina apresenta potencial para causar dependência, levando o indivíduo a desenvolver um padrão compulsivo de uso.

Quais são os efeitos da anfetamina?

Abaixo, separamos alguns detalhes sobre os efeitos da anfetamina, tanto de curto como de longo prazo. Confira:

Efeitos de curto prazo da anfetamina

Anfetamina efeitos? Os efeitos da anfetamina a curto prazo podem variar de acordo com a dose e a forma de uso. Quando consumida, a substância estimula o sistema nervoso central, resultando em uma sensação de euforia, aumento da energia e redução da fadiga. 

Além disso, a anfetamina pode promover uma melhora temporária na concentração, no desempenho cognitivo e na capacidade de tomar decisões.

No entanto, os efeitos colaterais da anfetamina também são observados a curto prazo. Entre eles estão a taquicardia, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, boca seca, insônia, agitação, ansiedade e irritabilidade. 

O apetite pode diminuir significativamente, levando à perda de peso. Além disso, a anfetamina pode causar problemas gastrointestinais, como náuseas e constipação. É importante ressaltar que a anfetamina é uma substância controlada e seu uso deve ser feito sob prescrição médica. 

O consumo recreativo ou abusivo da anfetamina pode levar a riscos graves para a saúde, além de apresentar potencial para dependência. Portanto, é fundamental buscar orientação médica e seguir as instruções adequadas para o uso seguro de medicamentos contendo anfetamina.

Efeitos de longo prazo da anfetamina

Um dos principais efeitos de longo prazo das anfetaminas é a dependência. O uso crônico dessas substâncias pode levar ao desenvolvimento de tolerância, exigindo doses cada vez maiores para obter os mesmos efeitos.

A dependência física e psicológica pode ocorrer, tornando difícil para os usuários interromperem o uso sem experimentar sintomas de abstinência intensos.

Além disso, o uso prolongado de anfetaminas pode causar danos ao sistema cardiovascular. Essas substâncias podem aumentar a pressão arterial, acelerar o ritmo cardíaco e causar arritmias.

O uso crônico também está associado a um maior risco de doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames.

Outros efeitos de longo prazo das anfetaminas incluem distúrbios do sono, alterações de humor, ansiedade, depressão e problemas de saúde mental. Aumento da irritabilidade, agressividade e paranoia também são comuns entre os usuários crônicos.

O uso de anfetaminas também pode ter efeitos prejudiciais sobre a função cognitiva, como déficits de atenção, concentração e memória. Estudos sugerem que o uso crônico de anfetaminas pode levar a alterações estruturais e funcionais no cérebro, comprometendo o desempenho cognitivo a longo prazo.

7 riscos do uso prolongado da anfetamina

1. Danos cardiovasculares

O uso prolongado de anfetaminas pode acarretar em danos cardiovasculares. Essa substância estimulante do sistema nervoso central pode aumentar a pressão arterial, acelerar o ritmo cardíaco e sobrecarregar o sistema cardiovascular. 

A longo prazo, esses efeitos podem levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, arritmias cardíacas e até mesmo problemas mais graves, como ataques cardíacos e acidente vascular cerebral (AVC). 

É importante ressaltar que o uso de anfetaminas deve ser feito sob orientação médica adequada e seguindo as doses prescritas, a fim de minimizar os riscos associados aos danos cardiovasculares.

2. Alterações no funcionamento cerebral

A anfetamina pode afetar a química cerebral, interferindo nos níveis de neurotransmissores, como a dopamina e a noradrenalina. Com o tempo, isso pode levar a desequilíbrios na atividade cerebral, comprometendo funções cognitivas e emocionais. 

O uso crônico de anfetaminas também pode resultar em danos nas estruturas cerebrais, afetando a memória, a concentração e o humor. É importante destacar que o uso de anfetaminas deve ser realizado com cautela e sob supervisão médica para minimizar os riscos de alterações no funcionamento cerebral.

3. Distúrbios do sono

Essa substância estimulante do sistema nervoso central pode interferir nos ritmos naturais de sono e vigília, prejudicando a qualidade e a quantidade de sono. A anfetamina pode causar insônia, dificultando o adormecimento e provocando um sono fragmentado. 

Além disso, o uso crônico da substância pode levar a um ciclo vicioso, no qual a insônia induzida pela anfetamina leva ao consumo contínuo da droga para combater a fadiga diurna. É essencial ter em mente os riscos de distúrbios do sono ao considerar o uso prolongado de anfetaminas.

4. Problemas de saúde mental

A anfetamina pode desencadear ou agravar problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. O uso crônico de anfetaminas pode levar a desequilíbrios químicos no cérebro, afetando o humor, as emoções e a estabilidade psicológica. 

Além disso, a dependência química associada ao uso prolongado de anfetaminas pode levar a um impacto significativo na saúde mental.

É crucial ter consciência dos riscos envolvidos e buscar orientação médica para garantir um uso seguro e controlado de anfetaminas, minimizando os efeitos negativos na saúde mental.

5. Ansiedade

Essa substância estimulante pode desencadear ou agravar quadros de ansiedade em algumas pessoas. A anfetamina atua no sistema nervoso central, estimulando a liberação de neurotransmissores associados ao estresse e à ansiedade. 

Com o uso crônico, a ansiedade pode se tornar mais intensa e persistente. É essencial considerar os riscos relacionados à ansiedade ao usar anfetaminas por longos períodos de tempo e procurar orientação médica para avaliar a necessidade e o manejo adequado desses medicamentos.

6. Depressão

O uso prolongado de anfetaminas pode aumentar o risco de desenvolvimento ou agravamento da depressão. Essa substância estimulante do sistema nervoso central pode interferir nos níveis de neurotransmissores relacionados ao humor, como a serotonina. 

Com o tempo, isso pode levar a desequilíbrios químicos no cérebro, contribuindo para o surgimento ou a intensificação dos sintomas depressivos. 

É importante estar ciente dos riscos envolvidos e buscar orientação médica ao usar anfetaminas por longos períodos, para avaliar a necessidade do tratamento, monitorar os efeitos sobre o humor e garantir o cuidado adequado da saúde mental.

7. Dependência química

A anfetamina pode causar alterações no cérebro, levando à necessidade cada vez maior de doses maiores para obter os mesmos efeitos desejados. 

A dependência química da anfetamina é caracterizada por um padrão compulsivo de uso, dificuldade em controlar ou interromper o consumo e sintomas de abstinência quando a substância é retirada. 

É crucial ter consciência dos riscos de dependência associados ao uso prolongado de anfetaminas e buscar ajuda profissional caso haja suspeita de dependência ou problemas relacionados ao consumo. Até a próxima!

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