
Resgate 24 horas
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Assim que ligamos a televisão, uma série de reportagens sobre o uso de drogas já se tornou algo comum. Não há como negar que este é o grande mal do século, que pode deixar a vida de uma pessoa em estado de desordem. No entanto, a clínica para dependentes químicos no Rio Grande do Sul visa ajudar essas pessoas.
A Encontre Clínicas está em processo de atender muitas pessoas que dependem dela e, com isso, conta com mais de 170 clínicas de Reabilitação espalhadas em todo o Brasil. Mas, as nossas unidades no RS são de extremo reconhecimento.
Afinal, a forma como tratamos todos os nossos dependentes é diferente. A clínica de reabilitação no Rio Grande do Sul, tem o desejo real de ver todos tratados de forma justa para que possam superar todos os seus vícios, e, por consequência, obterem a mesma qualidade de vida que tinham antes.
Não é por acaso que a nossa taxa de recuperação está aumentando. Porque sabemos a maneira correta de tratar aqueles que precisam da gente. Aqui, queremos entender a história de todos aqueles que chegam à nossa unidade.
Fazemos isso porque acreditamos que essa é a forma de ajustar nosso tratamento de acordo com o que o adicto realmente precisa. Como resultado, ele facilmente coloca em prática o que vamos ensinar a ele, haja vista que ele compreende com mais facilidade e faz mais sentido no seu dia.
Além disso, não há como deixar de citar o fato de que a dependência química e o alcoolismo são dois problemas que não possuem cura. Isso quer dizer que o papel da clínica de resgate no Rio Grande do Sul é de suma importância, a fim de fazer com que ele tenha estrutura necessária para se manter limpo para sempre.
Em primeiro lugar, você saberia dizer o que significa ser um dependente químico? Saber a resposta para essa pergunta é importante. Afinal de contas, dessa forma, você tem a certeza de que seu familiar precisa de atendimento médico para se tratar do seu vício.
É importante ver o adicto como alguém que tem uma doença crônica, bem como citado acima. E, assim como qualquer uma outra, necessita de tratamento adequado. Não há, efetivamente, uma cura. Mas isso não quer dizer que ela não seja perfeitamente tratável.
Isso significa que a família, os amigos e a comunidade como um todo precisam se livrar do preconceito e julgar as pessoas que o praticam. Claro, você não precisa se adaptar tampouco concordar com esse estilo de vida.
A pessoa que está nessa condição não é porque quer. Na verdade, trata-se de um vício do qual ela não consegue largar e que, portanto, requer algum tipo de ajuda médica para que possa se livrar da dependência, pois perdeu o seu controle. Esse é o intuito da clínica de dependentes no Rio Grande do Sul.
Então, isso significa dizer que julgar e tirar conclusões sem antes entender o assunto não é o mais adequado, mas sim o exato contrário. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, trata-se de uma doença de cunho físico e mental.
Sendo assim, isso quer dizer que a droga tem a capacidade de alterar o comportamento de um indivíduo, bem como as suas reações biológicas, o que leva com que o dependente entre em ciclo de querer usar a droga por incontáveis vezes.
O papel da clínica de reabilitação no Rio Grande do Sul é mais do que apenas ajudar a tratar o paciente viciado.
De fato, a dependência química afeta não apenas o próprio usuário, mas principalmente a família, parentes e amigos. E ao devolvermos à sociedade, procuramos ajudar toda essa série de pessoas.
Reconhecendo esse peso, a clínica para dependente químico no Rio Grande do Sul costuma utilizar métodos específicos para cada tratamento, levando em consideração cada histórico.
Assim, sempre que necessário, conseguimos direcionar como o paciente pode resolver uma determinada situação, por exemplo.
Todos os nossos tratamentos têm respaldo científico, que visa ajudar ainda mais o paciente e sua família. Por isso, consideramos todo o contexto do processo, desde as questões biológicas, sociais e psicológicas. Desta forma, o tratamento costuma ser muito eficaz.
Afinal, isso nos faz prestar muita atenção não apenas à sua questão genética ou bioquímica. Na verdade, prestamos atenção à sua personalidade plena, como:
O objetivo é fazer com que o paciente tenha um maior nível de consciência, sempre que possível fazê-lo entender o problema e quais são as limitações quando ele se depara com a dependência, por exemplo.
Ou seja, não se trata apenas de abandonar as drogas, mas que o tratamento possa progredir em todas as suas atividades sociais, psicológicas e profissionais. Na verdade, essa é uma oportunidade de reconstruir o vínculo com a família, que também precisa de abrigo.
Outra coisa a se saber sobre esta questão é que existem leis que regem as questões que afetam a internação de dependente químico no Rio Grande do Sul. Portanto, para ser admitido em nossa clínica, é muito importante estar em consonância com todos eles.
Ou seja, isso quer dizer que o paciente que deseja ser internado na nossa clínica de recuperação deve ter um relatório médico em mãos, que deve confirmar que ele realmente tem a doença e precisa de cuidados extras para se recuperar.
Isso é necessário porque existem certos procedimentos que fazem parte de um tratamento que nem todos podem passar. A liberação tóxica, por exemplo, é quando nossos especialistas removem vestígios de substâncias tóxicas do seu corpo.
E, embora bom para os viciados, é muito intenso. Portanto, nem todos podem passar por isso. Você também deve saber que existem dois tipos de internação, as quais são as seguintes:
A internação voluntária no Rio Grande do Sul é quando o próprio paciente percebe o quanto o uso de drogas fez com que ele perdesse tanto, sejam pessoas, emprego, controle sobre sua vida financeira etc.
Além disso, também afeta problemas físicos e mentais. Nessa situação, ele percebe que seu hábito é realmente um vício, do qual ele não tem mais controle.
Portanto, com essa consciência, ele percebe que precisa de ajuda profissional para superar esse problema. Ao perceber que ele tem uma doença e que precisa de ajuda, na maioria das vezes, o tratamento costuma ser mais rápido.
Por outro lado, a internação involuntária para dependente químico no Rio Grande do Sul é aquele em que o paciente não admite que precisa de tratamento.
Se assim for, ela pode até perceber o quão viciante é a droga, porém, muitas vezes ele acredita que pode se controlar, ou seja, pode parar de usar quando quiser.
Por causa disso, ele não aceita que tem uma doença ou que precisa de ajuda profissional para parar de usar, por exemplo. No entanto, não há como negar o quanto a droga é prejudicial e que gera grandes riscos para a saúde do dependente.
E isso quer dizer que pode chegar num momento em que as reações são tão intensas que é capaz de colocar em risco a vida do próprio dependente ou mesmo de outras pessoas que estão ao seu redor.
Fora isso, a droga também é capaz de culminar no aparecimento de outras doenças ou até mesmo a morte. Então, se um viciado está arriscando sua vida ou a vida de outras pessoas, essa é a melhor forma de manter sua integridade física.
No entanto, neste caso, é importante ressaltar que, além da necessidade de laudo médico, somente as pessoas que podem solicitar a internação é o familiar ou responsável legal. Caso contrário, não há como prosseguir com um pedido de resgate do paciente.
Caso queira saber qual é a clínica de tratamento no Rio Grande do Sul mais próxima da sua região, basta entrar em contato conosco por intermédio de um dos seguintes números telefônicos:
Ou entre em contato conosco via WhatsApp no número:
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